A Karpowership sabe o quão importante é para o mundo eliminar as emissões de carbono e está totalmente comprometida com os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas para o fim da pobreza e proteção do planeta para futuras gerações.

À medida que o mundo avança em direção ao carbono zero e à necessária transição para uma energia de baixo carbono, nossos projetos, sobretudo aqueles que utilizam os Powerships – que são habilitados para multicombustíveis e capazes de funcionar com fontes de energia mais limpas, como o GNL – oferecem uma solução vital que pode complementar os recursos de energia renovável e fornecer uma fonte de energia segura e confiável que pode atender à demanda crescente.

A Karpowership está comprometida em minimizar o impacto ambiental do seu negócio aumentando o portifólio de projetos de energia renovável e utilizando combustíveis sustentáveis em seus Powerships.

O projeto no Brasil tem impacto ambiental mínimo. Os motores dos Powerships possuem tecnologia de ponta e há uma série de estudos realizados que garantem a boa qualidade do ar para aplicação ambiental. 

A água é usada apenas para resfriar os motores e não há aumento da temperatura da água do mar na área de operação dos Powerships. Também foram tomadas medidas de controle para garantir que não haja ruído subaquático e vibração afetando a vida marinha.

Há monitoramento da qualidade da vida marinha para mamíferos, quelônios, plânctons e crustáceos. Os resultados mostram que não há diferenças se comparado a antes da implantação do projeto.

Além disso, a Karpowership Brasil realizou mais de 100 estudos e análises para a obtenção das licenças do projeto, respeitando a legislação nacional e as autoridades brasileiras.

O projeto conta também com compensação ambiental voluntária, em parceria com a Prefeitura de Itaguaí, para reflorestamento de áreas degradadas, seguindo as premissas corporativas e o respeito aos ecossistemas e à sociedade local. Espécies nativas da Mata Atlântica foram replantadas, mais especificamente manguezais e restinga. Todas as ações foram coordenadas pela ONG Onda Verde, de Nova Iguaçu (RJ), organização não-governamental sem fins lucrativos, que trabalha pela conservação da diversidade biológica do Bioma Mata Atlântica e incentiva ações para o desenvolvimento sustentável.

A empresa já está conversando com a Prefeitura sobre outras áreas onde a empresa possa começar projetos de reflorestamento voluntário.